Quem somos

A Terra Amarela é uma estrutura fundada em Abril de 2018, com direção artística do ator e encenador Marco Paiva. Da fundação da Terra Amarela fazem ainda parte um conjunto de artistas provenientes de diversas linguagens criativas, bem como outros profissionais ligados às práticas artísticas, culturais e sociais. O aparecimento da Terra Amarela responde à necessidade de criar um espaço de diálogo artístico, social e comunitário mais alargado, que possa dar continuidade ao trabalho que o diretor artístico Marco Paiva iniciou no ano 2000 junto do projeto Crinabel Teatro, um grupo constituído por intérpretes com deficiência intelectual. A diversidade das parcerias já estabelecidas efetivam os objetivos traçados para a Terra Amarela: criar um espaço coletivo, que opere numa rede de parcerias artísticas multidisciplinares nacionais e internacionais.

Na Terra Amarela procuramos novas formas de ver o Mundo, através da criação, da prática e da fruição cultural e artística.
Os nossos valores
Promover o direito à diferença cultural, artística e social.
Valorizar o individuo a partir das suas capacidades e visões intrínsecas.
Promover a inclusão social através das práticas artísticas.
Fazer valer o direito à cultura, à educação, à informação e à arte.
Agir poeticamente sobre os territórios e as comunidades.
Refletir, questionar e operar mudanças nos modelos artísticos e culturais paradigmáticos, com o objetivo de os tornar acessíveis e universais.
Os nossos objetivos
Promover o direito à diferença cultural, Criação de obras performativas multidisciplinares participativas e inclusivas (Teatro, Dança, Musica, Vídeo e fotografia) e social.
Desenvolvimento de programas de formação a nível nacional e internacional em áreas artísticas e criativas, através da prática artística inclusiva.
Organização de ações culturais e artísticas que promovam a valorização do território e do ambiente envolvente, bem como dos seus indivíduos, valorizando a cultura inclusiva e acessível (Intervenções de arte publica; exposições; seminários; debates; curadorias; bolsas de criação e formação).
Encetar um diálogo regular e ativo com entidades públicas e privadas, pessoas singulares e coletivas, com o objetivo de colaborar na construção de uma sociedade consciente da sua pluralidade, bem como das estratégias, metodologias e práticas necessárias para a efetivação deste objetivo.

Escrevam-nos.